Deslizar por pistas azuis. Largas, suaves. Mais estreitas, menos suaves, mas esquiáveis para mim. Com prazer. Sem tensão exagerada nem pressas. Com paragens para usufruir das tremendas paisagens de neve fofa, interrompidas por verdes pinheiros que equilibram mantos de neve em cada ramo. Parados no tempo, estes agudos pinheiros acordam ao cair de um centímetro de neve que logo provoca a avalanche. É bom descansar no teleférico observando a imensidão desta tela real, sarapintada de pequenos pontos que se vão movendo em esses. E é bom descansar nos aconchegantes e quentes cafés de madeira a meio das escaladas e descidas deste vaivém.
Hoje esquiei de França até à Suíça. O resto é conversa!
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