29 abril 2016

Fluviário de Mora


Pedem um programa especificamente infantil para quem anda a viajar pelo interior do Alentejo? Já recomendámos Marvão e Monsaraz, a barragem do Alqueva e as aldeias que a rodeiam, a aldeia da Luz e a sua história... E, da mesma forma que aconselhámos o Badoca Safari Park para quem explora a costa vicentina, recomendamos o Fluviário de Mora para o interior do Alentejo.
O Fluviário de Mora é um aquário público que nos dá a conhecer ecossistemas de água doce. E nós estivemos lá! Entusiasmados, fomos percorrendo os caminhos deste aquário e preenchendo um questionário que nos ia aparecendo no percurso, procurando as respostas nos peixinhos ou na sua descrição. Assistimos à hora de alimentar as lontras e ainda nos divertimos numa sala de actividades onde pintámos, fizemos colagens e puzles e ainda trouxemos os ciclos de vida dos anfíbios para analisar colorindo.
Para acabar, almoçámos no restaurante do Fluviário, com um grande aquário de fundo, a diversão da nossa F. enquanto aguardava a sua comidinha. O restaurante é giro e simpático, com uma relação custo/qualidade muito boa. Do menu consta alguma variedade, que na realidade não existe, pelo que me parece contra-senso não o rever. O bacalhau é o único peixe que servem, presumo que o motivo seja não ver os peixinhos no prato! :)
O Fluviário de Mora é uma obra de arquitetura interessante, autoria do gabinete Promontório Arquitectos, e foi candidata a prémio europeu de arquitectura. Situa-se no parque natural do Gameiro e, por isso, têm mais atrações para por lá ficarem: uma praia fluvial, parque infantil e campo de jogos, parque de campismo e de merendas e percursos pedestres a desafiar os amantes da natureza. Por perto, poderá visitar algumas delícias alentejanas: Avis, Arraiolos, Évora, Monsaraz, Alqueva, aldeia da Luz e Marvão, foram as que tivemos o prazer de visitar mas muito mais haverá ainda para descobrir de uma próxima vez...











Share:

22 abril 2016

M&Mz - Marvão e Monsaraz, recomendam-se!


Marvão e Monsaraz. Dois Ms. M de maravilhosas. Magníficas. Milenares. Medievais. M de mais. Mais de tudo que é bom. 
Duas terras simpáticas e muitos bonitas que valem MesMo a pena visitar com tempo. Tempo e vontade de por lá se perder. Nas suas ruas. E nos seus cantos que tanto contam.
Moram no interior do Alentejo. Marvão mesmo pertinho de Espanha, a quem conquistamos este lugar há muitos muitos anos atrás... Sentada na montanha bem alta, esta vila, distrito de Portalegre, é um local a calcorrear a pé, descobrindo cada recanto amuralhado. A não perder uma visita ao seu imponente castelo, assim como uma volta pela sua muralha, avistando paisagens que se prolongam a horizontes bem longínquos. 
Monsaraz, no distrito de Évora e perto da zona do alqueva (que aconselhamos a explorar aqui e aqui) mora também entre muralhas, empoleirada nas escarpas de pedra que a caracterizam. Ruas e caminhos estreitos, casas caiadas, flores nas janelas, desenhados candeeiros e chaminés ao alto, são imagens comuns nestas duas simpáticas terras. O castelo é mais pequeno, mas "pequeno" não é palavra que encaixe com qualquer uma destas duas maravilhosas vilas. Porque são GRANDES. Grandes na simplicidade. E na sua essência. A essência encorpada de um bom vinho alentejano!











Share:

19 abril 2016

Saudades do verão e de roupas leves... Let's go shopping?


Saudades de uma primavera a sério, ou já de um verão quente e luminoso... A chuva e o conforto do lar já cansam. Queremos programas de exterior, relva, praia, mar, areia e sal. Roupa leve, mais clara, mais fresca e suave. Mais fácil de vestir, prática, solta, .... Queremos novidade! 
E, como não podia deixar de ser, a Zara, ainda que vista "massas", tem sempre a última moda a um preço mais acessível. Mais possível. E, com a grande variedade que tem, ainda se consegue misturar com outras peças e não parecer que andamos todas iguais. Aqui fica só um arzinho de verão, uma leve brisa de brancos, nude, os suaves azuis a entrar em grande, os nós, os folhos, as mensagens nas camisolas básicas e tão versáteis e, só para contrastar, um casaco étnico a pedir viagens marcantes...









Share:

Sugestões para o Dia da Mãe


Sim, o dia da mãe pode ser qualquer dia. Mãe não tira folga. Mãe é para qualquer dia, a qualquer hora. Mas, tal como outros dias e outros festejos, este dia também existe para mais um miminho. Não necessariamente material (tive um poema declamado aos 4 anos pela minha filha mais velha que me levou às lágrimas) mas um presentinho também poderá ser benvindo... Aqui ficam algumas sugestões. Para as vossas mães (as melhores do mundo, com certeza) ou para darem a dica aos vossos filhos/maridos ;)

*todos estes originais produtos são exemplo do empreendorismo português. E a todos desejo muito sucesso!













1. Kit de talheres personalizados "mom", positive mood.
2. Pulseira "Together", Omnia.
3. Livro infantil "Coração de mãe".
4. Cerâmicas da Anna Westerlund.
5. T-shirt "Cool Mom Inside", Penélope & Amélie.
6. Colar "Mama Whale", Catita Illustration.
7. Tote bag, "a cool one", Violeta Cor de Rosa.
8. Sabrinas Mãe e Filha, Josefinas, um projeto (também) solidário.
9. Areias do Seixo, um sonho de refúgio.

Share:

17 abril 2016

Leio para vocês | O que vês desta janela?




 
O que vês desta janela?" é o título de um livro que trouxemos da nossa visita à Aldeia da Luz, mais especificamente do Museu da Luz. Conta de forma surpreendente a história desta aldeia, que viu o seu passado ficar debaixo das águas da albufeira do Alqueva. Uma história verídica e das nossas gentes, que muito surpreende os miúdos (e graúdos), questionando cada pormenor. A narradora é uma árvore que ainda lá está (e que podem ver de uma pequena janela do Museu) olhando o local onde morava a antiga aldeia da Luz.
Esta conta pormenores que não lembram a quem não viveu... "Os primeiros a mudar-se foram os mortos, com a trasladação do cemitério para a nova aldeia." "Ver os camiões partir com os móveis, as louças, as galinhas e as coelheiras." " As mulheres a varrer as casas pela última vez." " Os gatos... muitas vezes se perderam por aí, sem saber a que casa voltar." "As máquinas desceram à velha Luz. Primeiro para levar as pedras mais importantes da antiga igreja, depois para derrubar as paredes das casas." "Muita gente se pergunta porque não ficou a aldeia de pé, mesmo que debaixo da água."


 
São estes os livros que crescem com elas. E elas com eles.

Sim, apontem no caderninho...
O que vês dessa janela?, de Isabel Minhós Martins
Ilustração de Madalena Matoso
Planeta Tangerina, para Museu da Luz
Share:

15 abril 2016

A costa Vicentina em época baixa. Porque não?


Qual a criança que não gosta de praia? E porque não em época baixa, onde as praias estão desertas, as crianças saudosas de praia e os areais desertos para correr?
E se podermos aliar a alegria dos pais a petiscar sobre as lindíssimas falésias, esticados na praia a apanhar sol, ou a gozar da simpatia do alentejano a um espetacular programa para toda a família? Perfeito, diriam. Sugerimos então uns dias pela costa vicentina, mais um privilégio que mora em Portugal, com praias espectaculares, paisagens de perder o folego, e um calorzinho de que já estamos muito muito saudosos...
E, como quem viaja com crianças procura sempre a sua felicidade (para não dizer que andamos SEMPRE - ou quase sempre - em sua função) uma ida ao Badoca Safari Park é o brinde perfeito para anexar ao parque natural do sudoeste alentejano e costa vicentina, um programa que adorámos e que pode ver aqui.











Share:

10 abril 2016

Viajar com crianças

Este texto foi escrito a convite do jornalista e amante de viagens Rui Barbosa Batista, do blogue Born Freee, que aconselho a seguirem...


Se as crianças são o melhor do mundo... e se adora viajar, porque não fazer um "dois em um"? 
Viajar com crianças não é o bicho de sete cabeças pintado por uns, nem o descanso completo ansiado por outros.
Na correria do dia a dia, não temos o tempo que gostaríamos para usufruir dos filhos a 100%, disponibilidade mental para nos entregarmos e partilharmos com estes tudo que somos entregues à liberdade, que é como quem diz, em férias. O stress, os horários, as refeições saudáveis, o trabalho fora de horas, os turnos, as rotinas e as regras são "males" de que não nos livramos mas que podemos deixar em casa, fechados a sete chaves, quando partimos em viagem.
Nós viajamos com crianças. Desde cedo. Foi em viagem que nos conhecemos e apaixonamos. Foi em viagem que as concebemos. E é em viagem que realmente as vivemos. 

Vantagens de viajar com  crianças: acreditamos estar a dar-lhes o melhor de nós e do mundo com estes momentos. Momentos em família, abertos à novidade, à exploração, à partilha e gestão da descoberta em conjunto. E, poder usufruir do cheiro dos filhos, sorver a sua inocência, registar os seus comentários ingénuos mas perspicazes, assim como participar na hora dos abracinhos, é, com certeza, o melhor spa que nos podem oferecer. Todos saímos a ganhar. Miúdos e graúdos!

Cuidados a ter: cuidados comuns a adultos e adequados aos locais por onde se viaja (planeamento, vacinas, etc), não esquecendo que existem elementos na família com pernas e resistência menores (que ainda assim sempre nos surpreendem). Medicamentos em SOS, adequados à administração por crianças e em correcto modo de conservação. Entretenimentos para os tempos mais "parados" - como em viagem - com o desafio extra de ocuparem pouco espaço...

Como planear: consoante o budget disponível, destinos pretendidos e perspectivas a abordar, consideramos essencial planear a viagem com alguns assuntos/projetos com interesse para o grupo etário das crianças em causa ou os seus gostos pessoais. Abordar de forma correcta e da perspectiva da criança a viagem poderá fazer toda a diferença. Como exemplo, na nossa recente viagem pelas aldeias históricas de Portugal, a abordagem aos castelos, às princesas, aos bailes e ao desbravar de terras pelos bravos e aventureiros portugueses foi essencial. Um sucesso que pode ser conseguido sem recorrer (sempre) a parques de diversão!

Como reduzir custos: planeando mas também improvisando! Planear reduz custos desnecessários por desconhecimento mas o improviso está também (e muito bem) associado à viagem. Estar prevenido com snacks/água para saciar apetites a horas ou sítios menos próprios ou amigos do bolso será uma forma de reduzir os elevados custos de urgência. Cozinhar as próprias refeições será outra forma de o fazer (e as crianças adoram participar!). Por isso recomendamos e adoramos as nossas road trips, especialmente se forem com a nossa Maria Acelera, uma autocaravana que já é membro da família e que tem feito as alegrias de miúdos e graúdos. 






Sugestões de destinos amigos de famílias com crianças,

Em Portugal,
- aldeias históricas de Portugal, com toda a alegria ja referida de subir a castelos, dançar nas salas de baile, imaginar vivências de outros tempos (ver aqui).
- costa vicentina: qual a criança que não gosta de praia? E porque não em época baixa, onde as praias estão desertas, as crianças saudosas de praia e os areais desertos para correr? E se podermos aliar a alegria dos pais a petiscar sobre as lindíssimas falésias, esticados na praia a apanhar sol, ou a gozar da simpatia do alentejano a um espetacular programa para toda a família? Perfeito, diriam. Sugerimos então uma ida ao Badoca Safari Park, um programa que adorámos (aqui).
- alqueva: visitar a zona do alqueva e todas as terrinhas que o cercam é um programa que recomendamos. A história da velha e nova Aldeia da Luz e tudo que por lá se passou suscita grande curiosidade nas crianças, que se interessam imenso. E se, por hipótese, pudessem passear e dormir num barco/casa? "Yuuuupi! Isso é que era!". Foi a cereja no topo do bolo (aqui). Mais uma vez, para miúdos e graúdos. Poderão ainda visitar o Fluviário de Mora, um aquário dedicado aos ecossistemas de água doce, com muitas actividades para o principal público alvo, as crianças.





Aqui perto, 
- deserto de Bardenas: se pensam que para ir ao deserto precisam deslocar-se a Marrocos, à Tunísia ou ao Egipto estão redondamente enganados. Aqui perto, no parque natural das Bardenas Reales, reserva da Biosfera, poderão usufruir dessa experiência. Por perto, uma surpresa: um parque de diversões/zoológico (de nome Senda Viva), entre Valtierra e Arguedas, muito perto das tão ansiadas paisagens do deserto. Um parque distribuído pela natureza e pelas montanhas, com animais e muita diversão para todas as idades (siga com mais pormenor aqui).
- zona vinícola, la RiojaLa Rioja é uma província espanhola situada a norte, fazendo fronteira com o país basco. Nós, e as crianças, adoramos correr nos corredores de vinha, apanhar uvas e provar. Visitámos a bodega Marqués de Riscal, onde estiveram muito atentas à explicação do ciclo da uva até obtenção do vinho, com um filme ilustrativo de todas as fases (siga com mais pormenor aqui).E ainda lhes foi dada a oportunidade de fazer uma prova também. Com mosto, mas também brindaram. Tchim-tchim! 





Abrir horizontes e o espírito ao mundo "fora de casa" é o que lhes oferecemos. E, se um dia não se lembrarem da viagem a um qualquer lugar, que este lugar e as suas gentes lhes habitem a alma e as façam voar. Quem sabe se para lá voltar.


Share:

08 abril 2016

A Aldeia da Luz (nem sempre vê a luz)


A Aldeia da Luz. Conhecem a singular história desta aldeia?
Sempre soube dos factos ocorridos para que fosse possível a construção da barragem do Alqueva, mas ao estar perto tudo se pinta de forma diferente. Especial. Única.
Não sou, não fui, nem tenho amigos ou familiares que sejam da Aldeia da Luz. Mas consegui sentir um milésimo (eufemismo) do que possam ter sentido as suas gentes ao ver o seu passado coberto pelas águas do Guadiana. 
Não pretendo, de forma alguma, abordar de forma trágica o assunto, mas percebo o quanto esta mudança possa ter sido difícil e congratulo os seus habitantes por terem conseguido desamarrar-se do passado, pensando que o futuro era o caminho.
Vejo beleza e autenticidade nesta história. Parece criada com grande imaginação para contar às crianças. Mas, na verdade, ela é de verdade. Tudo aconteceu. Mesmo. 
As crianças deixam-se dominar pela curiosidade questionando os pormenores mais engraçados e pertinentes: mas levaram tudo para a aldeia nova? Armários, roupas, loiças? Há casas debaixo destas águas?
Tudo foi feito de forma faseada, de tal forma que a demora fez alguns se esperançarem de que nunca aconteceria. A consciencialização da população. A construção da nova aldeia. A mudança. A demolição da antiga. O fecho das portas da barragem e o seu enchimento.
O Museu da Luz pode e deve ser visitado. De lá vimos, por uma pequena janela, a árvore que ainda se mantém, olhando o local onde vivia a antiga Aldeia da Luz. Esta árvore, narradora de um livro infantil que de lá trouxemos e que nos relata os acontecimentos de forma surpreendente (não fosse este autoria da dupla Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso), é o elemento marcante, a ligação ao passado, que nos mostra como tudo se passou. Com pormenores que não lembram a quem não viveu. 






Infelizmente, reconheci verdade nestas reportagens sobre a nova Aldeia da Luz: a aldeia da Luz não mora aqui; "parece uma terra-fantasma". Senti as ruas desertas, ausência de vida, de energia. Parece que nem todos os planos traçados foram concretizados. Nem tudo viu luz. Deveria viver mais do turismo, como a sua aldeia gémea, em França. Entristece-me que não aconteça. E, deixo aqui o meu modesto contributo: vão à Aldeia da Luz! Ao Museu da Luz, à casa do Monte dos Pássaros (por marcação e com actividades para escolas), à Igreja, passear pela aldeia, almoçar no café Lousa onde sempre se trata de fazer uma comidinha caseira a uns forasteiros esfomeados. 
Visitem! Podemos ajudar a Luz a ver mais luz! I



Share:

05 abril 2016

Dormir (no sossego) da barragem do Alqueva


Na nossa viagem por terras no interior alentejano paramos no Alqueva. E lemos as dicas: os "a não perder", os "o que fazer", "onde comer", etc, etc. Primeira seleção feita e o correr dos dias tomará conta do resto. O "onde dormir", que temos à partida sempre tratado, com simpatia, pela Maria, veio desta vez à tona das águas frias do Alqueva... Um barco-casa para passear pelo Guadiana? E depois poder dormir nele? Yuuupi, nós queremos! Nós queremos! - gritam as pequenas, entusiasmadas. Embora o preço não fosse propriamente apelativo, a experiência era única, a época era baixa e era um "agora ou nunca" e, já que lá estávamos agora... o agora foi já!
Tudo tratado para o dia seguinte, que por ser época baixa transformava as horas normalmente concedidas por um hotel para uma noite (14 às 12h) em umas horitas a mais (11 às 17h). 
Formação recebida, "malas" feitas e partimos em viagem, rumo à barragem propriamente dita (parede), obra de engenharia sem grande beleza (para mim, alheia a este ramo), não fossem as simples palavras que nos fazem inspirar e olhar em frente, bem longe: on a clear day you can see forever.
Seguimos para uma das terras costeiras, onde a Marina está muito perto da aldeia, a Estrela, uma típica aldeia alentejana, de paredes caiadas, pouco movimento, e muito, muito sossego. Hora de prosseguir viagem, desta vez rumo à Aldeia da Luz. As miúdas, entusiasmadas, vão descobrindo os cantos à casa, muito ao estilo da Maria, mas com maior liberdade em movimento. Não ficam sentadas nem com cintos, correndo dos saltos na cama para os sofás da sala, com as suas mascotes em punho. Espreitam a condução do pai, fazem as suas curiosas perguntas, tiram sapatos e tudo que incomode, que a hora é de diversão. 
Chega então a hora de parar, absorver uns raios de sol sem o vento do movimento e, para os mais audazes, hora de mergulhar nestas águas que tanto contam.
Chegados à marina da Aldeia da Luz, por ali decidimos ficar a jantar/pernoitar, adiando o desbravar desta aldeia para a manhã seguinte.
As miúdas caem esgotadas na cama, adormecendo na hora mais atribulada a bordo. 
Chuvia. Corria vento. E o barco, o nosso S. Marcos, agitado, tentava acompanhar as ondas marcadas a vento, deixando-nos apreensivos. Para aumento da adrenalina, e por azar, um dos cabos parte. O pai, nosso herói, debaixo de chuva, vento, e uma grande escuridão, sai valentemente para amarrar melhor o barco, diminuindo a agitação. A noite, finalmente, acalma. O dia amanhece. E, com ele, as belas adormecidas acordam. Para elas, nada mexeu nesta noite revigorante de sono. 
Tivemos azar. Companheiros que pernoitaram noutras marinas descrevem uma noite sossegada. Um azar relativo. Porque, no final, apenas recordamos a experiência única que é comandar um barco e "viver" nele. Uma aventura que vamos sempre lembrar e que vos recomendamos! Quem alinharia?









Share:
© positive mood | All rights reserved.