Perguntaram-me como queria passar o meu aniversário. A 4. "Apenas" me apeteciam todos os mimos e amassos de estar a 4. O tempo prometia temporal sem fim. Convidava à lareira, ao spa, ao chá, ao sofá, à leitura e à sesta. Cumpri com todos os pontos. E com a alegria de poder pedir mimos, beijos e abraços. E voltar a pedir. E voltar a pedir. Vezes sem conta. Sem fim. Com a desculpa de que era o meu aniversário.
E ver a alegria de quem quer alegrar. Combinavam meticulosamente e muuuito disfarçadamente (...) cada surpresa, cochichavam segredos sem fim, olhavam entre eles como que calando planos mirabolantes que queriam com todos os seus sentidos partilhar, mas teriam que esperar.... Pela hora e segundo certos. Como uns pequenos relógios. O pai, comandante desta tropa, não disfarçava o entusiasmo. (Relembro que era eu, a mãe desta família ao rubro, a aniversariante). E surpreendeu a mãe com uma massagem única que lhe retirou uns anos (assim, para o ano, já não faço ... enta)...
Amigos, foi tudo o que me desejaram: um dia muito feliz. E, a chuva que muitos lamentaram, foram, para mim, confettis a cair dos céus!
Deixo-vos com os detalhes que gosto tanto de captar e logo partilho as dicas: o refúgio, os petiscos, o almoço (top, top)...
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